COPA BH abre a temporada com vitória de campeão

Salve, Salve Copeiros de BH. Após um merecido descanso, a COPA BH abriu os trabalhos com sua 1ª etapa, neste último dia 04, no kartódromo RBC em Vespasiano.

Este ano temos 33 pilotos inscritos, um grid extremamente qualificado e competitivo, distribuído em 11 equipes homogêneas e por isso prevemos uma grande temporada.

Na primeira etapa 29 pilotos compareceram e a chuva que começou a cair justamente na hora dos pilotos irem para a pista, dava um sinal que a noite não seria fácil.

Mas antes do briefing, já rodava entre os pilotos uma bem servida rodada de pães de queijo, já fruto da parceira com a REI DE MINAS, que nos proporcionará esse momento nas etapas nesta temporada. Medalha não sei se vocês levam, mas o rango está garantido. Já Diego Paiva, além de encher a barriga, levou o belo boné da CHURRASQUEAR BH, que é outra parceira da COPA BH e que nos premiará com mais brindes no decorrer do ano, incluindo kits para churrasco. Acaba não mundão !!

E vamos à pista. Na tomada de tempo para formação do grid as dificuldades já ficaram evidentes, com pilotos rodando e toques que farão a comissão agir em prol de um regulamento que englobe situações ainda não previstas nas regras que regem este campeonato no momento. Fato é que não podemos retroagir no tempo, para não prejudicar ninguém, mas podemos agir para cobrir lacunas e minimizar riscos futuros.

Mas, quem não quis saber de nada, nem de desculpas ou de toque e de problemas foi Jadson Queiroz, conhecido por “Majudson”, devido a sua habilidade na previsão do tempo, e talvez por esse dom, tenha cravado sua primeira pole na sua carreira dentro da COPA BH (Chupa Tumati!). Já tinha feito primeira fila nessas condições, ou seja, na chuva o homem é brabo.

Ao lado de “Jads do Açaí”, largou o sempre perigoso Mancini “Jiraya”, na segunda fila o atual campeão Ceceu “Hulk Sírio” e Léo “Tumulto”.

O melhor estreante no grid de largada era Greg Fanelli e espero que tenha curtido esse momento, pois o resto de sua noite seria bem complicado.

A chuva veio numa forte crescente e já na largada Léo Tumulto foi colhido por Greg Fanelli e já cairia lá para trás. Enquanto isso o motor do Jadson apagava e o deixava na mão. Não é a primeira vez que isso acontece com o rei de Sete Lagoas.

Outro que jogaram para fora para recomeçar no fim do pelotão foi Kojak Malaguti, na segunda volta, quando estava no TOP 10 e subindo, punição anotada. O DeathStroke seria coletado mais três vezes na noite…

Para a comissão, de modo geral, a conduta dos pilotos não foi satisfatória nessas circunstâncias climáticas e de pista. Não tem juvenil nesse grid, todos sabem que na borracha a aderência é mínima então o risco tem que ser muito calculado. E se você arriscou, errou e prejudicou a corrida do outro piloto, obviamente tem que ser punido, desde que ajam evidências ou as punições de pista.

“Mas antes!!” (do fim) Como diriam alguns, vamos falar de coisa boa.

O Tricampeão voltou. Ronan “Imediato” que teve muitos percalços em 2020, largou na P5 e chegou numa P3 muito consistente. Respeitem o papai sempre. Ele focado é sempre candidato ao caneco.

Marco Brasil, um rapaz trabalhador como Faroeste Caboclo, chegou em cima da hora e largou numa boa P6, foi constante e seguro para fechar numa ótima P4. Parece estar no seu melhor momento técnico no Kartismo amador.

Para fechar os destaques, o “Senhor sorteio” (sempre ganha algo), e que pode ser chamado de “Mr. Defense”, largou numa boa P8 e fechou numa ótima P5.

Enquanto isso, Greg Fanelli e Léo Oliveira se encontravam de novo na pista, em condições opostas. Punição (inócua), como dito acima, que fará a comissão debater algo para o futuro imediato.

E claro, quem ganhou? Quem, quem quem? Raimundo Nonato !!

Não não. Anselmo Abijaude, conhecido mundialmente como Ceceu, o atual campeão da Copa BH. Te falar (ou escrever) um negócio. Choveu? Fudeu! Ceceu apareceu! O homem no molhado é um fenômeno, tipo Senna, Hamilton, Kojak e Schumacher.

Ceceu começa a sua luta pelo BI de forma convincente. É um piloto sempre rápido e que tem errado pouco. Candidatos a derrotá-lo, apresentem-se…

E sorte de quem foi ganhou a lavagem dos capacetes após esse dilúvio que caiu no RBC. A MOTOWASH RAJA salvou a pele de três pilotos! Tira esse cheiro de cachorro molhado do seu casco e leva lá c#$%%A% !

Obrigado também a TECGÁS (gás canalizado é com eles), SENSE BRASIL (que vai premiar o vencedor a cada prova) e ABRAÇO Clube de benefícios (proteja seu patrimônio), por apoiarem o esporte amador e se juntar a história da COPA BH.

Ficha técnica :

1ª etapa Copa BH 2021

Pole : Jadson Queiroz

Melhor Volta : Ceceu Abijaude

Ascensão de pelotão : Sandro Shayne (P26 para P14)

Súmula da comissão de análise:

Leo Oliveira e Greg Fanelli (largada): Punição Greg Fanelli

Leo Oliveira e Greg Fanelli (final da corrida): Punição Greg Fanelli

Kojak Malaguti e Álvaro Paiva : Punição Álvaro Paiva

 

Sras e Sra, veremos as cenas dos próximos capítulos no dia 11 de março.

E como diria Kal-El : “para o alto e avante!!”

@kojakmalaguti (Instagram) 

Quem gosta de serie e cinema, segue lá : @cinekojak  (Instagram)

@copabhkart (Instagram) @kojakRogerio (twitter)

Canal youtube : Rogerio KojakBH

Anselmo Abijaude é o campeão da Copa BH 2020!

Salve, Salve, cambada de Romain Grosjean (acho que o Ericsson me bateu). Após 10 etapas e dois cancelamentos em virtude da pandemia, foi concluída a emblemática décima temporada da tradicional COPA BH de Superkart.

E na noite derradeira, chegamos à décima e última corrida com três pilotos com maiores chances de título. Bicalho Neves liderando e confiante, Ceceu Hulk Sírio logo atrás, dependendo apenas de seus esforços e Léo Tumulto precisando vencer e torcer por resultados ruins de seus oponentes.

Ali mais embaixo, na disputa pelos troféus do TOP5, Adalberto Senna, Kojak Deathstroke, Julio Dartagnan e Maurim (com um tiquim de esperança), iriam decidir as vagas honrosas que concediam belos troféus.

No qualy, Mancini cravou a pole. Ceceu largou em segundo e Léo tinha bom ritmo com o kart trocado e Bicalho Neves também estava logo ali. Tinha tudo para ser uma grande final.

Bom, quando aceitei ser o redator responsável das resenhas, deixei claro que não iria aceitar interferência, censura e não abriria mão da minha liberdade de opinião. Isto posto, vamos lá.

Tinha tudo para ser uma grande final, tinha…

Eu sou totalmente contra a opinião que, numa corrida final, aqueles que não estão lutando por título ou troféus, precisam de um cuidado a mais com os que lutam, como ceder espaço etc etc. Porra, temos que ter o mesmo cuidado com a corrida do colega durante toda a temporada. O camarada sai de casa, investe seu tempo e dinheiro para, na verdade, se divertir e competir na base da lealdade. Então, na final, quem não está brigando por algo no campeonato, tem todo o total direito de brigar por medalha, vitória, se superar, etc. E quem está na luta…que lute, como tem que ser em todas as corridas. Essa é a MINHA visão.

Sendo assim, estávamos no traçado 1, sentido horário e já na primeira curva começou a lama que foi até o final da ferradura. Vários pilotos já ficaram pelo caminho, incluindo um postulante ao título, “Bicalho Neves”, três postulantes aos troféus, Adalberto, Kojak e Maurim, e mais Marcelo Iceman, que está sempre em busca de bons números no seu histórico. Esse entrevero já mudou todo o panorama da corrida final e não era o que queríamos ver.

Mas não parou por aí, lá na frente, Léo Oliveira, Mancini, Ceceu e Guiboua se estranhavam, o que gerou uma batida e a quebra do kart do Tumulto. Lá se vai outro postulante ao título, que tinha problemas e ficaria fora inclusive do Top5 final. Não vou aqui levantar discussão de mérito e peço que ninguém o faça. Vi vídeos, fotos, ouvi os pilotos, aos quais tenho muito respeito e tenho muito a aprender com eles, mas, resumindo, não tem santo, nem vilão e nem bobo. Porém, para o padrão de qualidade COPA BH, isso tudo foi desnecessário e dispensável. Se você é Fanático, Chevette, Pereba ou qualquer outro, você é lá fora, dentro da Copa BH a sua equipe está descrita no site. MINHA visão vol.2.

Depois da confusão, Ceceu se consolidou, manteve o foco e o ritmo forte na ponta e venceu para levantar o caneco. Na P2 apareceu Rodrigo Drummond em ótima prova e mostrando que está voltando aos bons tempos (vamos ver o que 2021 reserva para esse histórico piloto). Júlio Gervásio fez uma prova muito sólida, levou o ponto de evolução, o 3º lugar da corrida e da classificação final (ótimo para quem chegou na sexta colocação do campeonato no dia da decisão). E na P4, o jovem Victor Silva fez sua melhor corrida na Copa BH, pilotou muito bem e deixou o seu recado na pista. Ronan Emediato, também envolvido no enrosco inicial, fechou o pódio. Muita discussão ainda após a corrida, mas tudo foi resolvido entre os envolvidos com cerveja até o sol raiar. Fica o aprendizado.

Nada do que aconteceu nessa corrida ou minhas reclamações ofuscam o título inédito de Anselmo Abijaude, o grande Ceceu Hulk Sírio. O título é merecido, o cara se dedica ao esporte, evoluiu muito em curto espaço de tempo, é um grande esportista e um grande sujeito. Em 10 corridas, Anselmo venceu três vezes, fez três poles e três melhores voltas, que é um ótimo aproveitamento num grid tão qualificado. Anselmo é o sétimo piloto diferente a conquistar a COPA BH.

Além de Ceceu, o top5 final ficou com “Bicalho Neves” como vice-campeão, Júlio “Dartagnan” Gervásio na terceira colocação, Kojak “DeathStroke” Malaguti na quarta e Adalberto “Senna” Diniz fechando os premiados.

Nestas dez corridas, foram seis vencedores diferentes: Ceceu Hulk (3), Bicalho Neves (2), Léo Tumulto (2), Kojak, Adalberto Senna e Mancini Jiraya. Nas poles tivemos a mesma distribuição, ou seja, seis pilotos: Ceceu Hulk (3), Bicalho Neves (2), Léo Tumulto (2), Júlio Dartagnan, Maurim e Ronan Emediato. Já no quesito “melhor volta”, sete pilotos foram beneficiados pelo ponto extra: Ceceu Hulk (3), Mancini Jiraya, Adalberto Senna, Kojak, Léo Tumulto, Scopim, Bicalho Neves e Alan. E para fechar o balanço, o famoso “ponto de evolução” beneficiou 12 pilotos ao longo do campeonato. Antes do Jads perguntar, são dois a mais do que o número de provas em virtude dos empates. Para mim, esses números provam o equilíbrio da competição e o êxito do regulamento.

No campeonato de equipes, a PEREBAS TEAM RACING, que na Copa BH é composta pelo grande campeão Ceceu Abijaude, pelo rei do Açaí e meteorologista Jads (ou Majudson) e pelo figura rara Hélio Pedrolli, levou o caneco. Aliás, Jadson Lenhador, é bicampeão por equipes.

Finalizando amigos, em nome da comissão gostaria de agradecer aos pilotos que compareceram num ano tão complicado, agradecer também a parceria com a comissão na conferência de lastros e análises de vídeos, e acima de tudo, afirmar que contamos com o retorno de vocês para a edição 2021. A COPA BH cresce a cada ano, graças aos pilotos que a compõem! Que venha 2021!

OBS : Bora correr na “KFC – Kart Flash Cup” galera! O novo campeonato irmão da Copa BH! Para detalhes, procure o Kojak !

E como diria Kal-El : “para o alto e avante!!”

@kojakmalaguti (Instagram) 

Quem gosta de serie e cinema, segue lá : @cinekojak  (Instagram)

@copabhkart (Instagram) @kojakRogerio (twitter)

Canal youtube : Rogerio KojakBH