A marmelada vermelha

Quem assistiu ao último GP de Mônaco pôde ver o momento em que a equipe Sauber mandou que seus pilotos trocassem de posição durante a corrida. O brasileiro Felipe Nasr não aceitou e seu companheiro, Marcus Ericsson, forçou a ultrapassagem provocando uma batida. Atitude babaca de uma equipe lamentável em 2016.

Ordens de equipe não são uma novidade, já aconteceram diversas vezes. Mas algumas ficaram marcadas na história do automobilismo, justamente pelo efeito negativo que tiveram.
A maior e mais lamentável delas foi a da Ferrari, no final do GP da Áustria de 2002. Rubens Barrichello liderou todo o final de semana e cedeu a vitória ao companheiro Michael Schumacher nos metros finais. O que ocorre depois é uma demonstração clara do que o público pensa sobre esse tipo de situação.
Assistam ao vídeo, com a narração marcante e histórica de Cléber Machado.


O barbeiro de Indianápolis

500 milhas. 200 voltas no circuito oval mais famoso do mundo para se conhecer um novo nome na história do automobilismo. O maior evento de velocidade do planeta. E é neste domingo.

Como já dissemos, os pilotos da Copa BH de Kart estão convocados para assistir a prova, a partir das 13hs, na Band. Se virem.

Enquanto isso, vamos nos distraindo com mais um vídeo épico neste blog. O ano é 2011. Há 4 voltas do final das 500 milhas, o novato J. R. Hidelbrand apareceu na liderança da prova, com ampla vantagem sobre Dan Wheldon, piloto inglês que já havia vencido a prova uma vez.

A torcida delirava. O carro #4, pintado em homenagem ao exército norte americano marchava para uma vitória supreendente. Até que…. errrr….. bom, assistam: