Churrasquinho de Verstappen

A temporada de 1994 foi marcada por diversas artimanhas das equipes maiores, tentando driblar o regulamento imposto, que retirava toda e qualquer ajuda eletrônica no funcionamento dos carros.

A Benetton foi uma das que mais trapaceou naquele ano. Mas uma das malandragens foi logo descoberta. A equipe havia retirado um filtro do seu equipamento de reabastecimento e, com isso, conseguia realizar pit-stops bem mais velozes do que os da concorrência.

Mas, aí, no GP da Alemanha, Jos Verstappen (sim, o pai do Max) entrou nos boxes para encher o tanque de seu carro. Confiram:

Era uma vez um autódromo

Começam hoje as Olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro. O que isso tem a ver com automobilismo? Pelo lado bom nada, mas infelizmente as Olimpíadas cariocas acabaram trazendo prejuízos para nós, que gostamos de corridas.

A vila olímpica foi construída no terreno onde antes ficava o Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Jacarepaguá. O que não falta no Rio de Janeiro são lugares para se construir coisas, mas os caras acharam que seria uma ótima ideia acabar com um autódromo por causa dos jogos olímpicos.

E que autódromo! Jacarepaguá recebeu a Fórmula 1 entre 1978 e 1989 (com exceção de 79 e 80) e viu duas vitórias de Nelson Piquet, em 83 e 86. Também foi um dos berços da Stock Car brasileira, brasileiro de marcas e categorias de base que ajudaram a formar nossos ídolos. A Moto GP também correu lá, entre 95 e 2004.

Além dessas, Jacarepaguá recebeu a Indy, entre 96 e 2000, num traçado oval projetado especialmente para a categoria. E foi em 96 que Jacarepaguá viveu um dos grandes momentos da sua história: a vitória de André Ribeiro, na corrida inaugural da Indy.

Vejam a chegada da prova, com a narração marcante e emocionante de Téo José. Quem chegar ao final do vídeo, será premiado com uma aparição aleatória e desnecessária de Agnaldo Timóteo (WTF?!?!?!?!), que nos lembrará o quanto a Indy é maravilhosa em sua falta de cerimônia.